terça-feira, 16 de abril de 2013

Publicação do Azevedo

Azevedo enviou uma hiperligação para o blogue: 

Coitada da macaquinha...foi abatida depois de ter invadido a secretaria para brincar com os carimbos. Dessa bricadeira resultou a separação das borrachas dos seus manípulos e daí, pum!..
Abraços, Azevedo

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Publicação do Milton Mota - do Dondo a Mandimba

Camaradas:
Conforme prometi aqui estou novamente para vos contar a viagem de regresso a Mandimba já com aquela boina amarela na bagagem.

PAISAGEM ENTRE NOVA FREIXO E MANDIMBA
A dita viagem foi de avião da Beira a Nampula, e de Nampula a Nova Freixo de comboio.
Esta viagem de comboio para mim nunca me sairá da memória. Nela pude apreciar toda a beleza daquela terra AFRICANA (SERÁ QUE A VOLTAREI A FAZER?). Chegado a Nova Freixo lá segui em coluna militar com o pessoal da C.CAÇ. 4242.

Clik na imagem para ampliar
FOTO DA AUTORIA DO SIMAS
    Já no quartel em Mandimba, perguntei pela macaca checa (a mascote dos furrieis) e então fui informado que o capitão a tinha matado a tiro! Fiquei triste e com pouca consideração pelo homem que mata um animal indefeso, só porque era brincalhão e segundo reza a historia os únicos tiros que o capitão deu em Moçambique foi na macaca checa.




terça-feira, 2 de abril de 2013

Miguel Simas, via Facebook

Olha que já não tinha muito presente o autor [João Macedo] do crachá [da c. caç. 4242].  Quanto ao pilha-galinhas...fez-me lembrar a seguinte estória: Nos finalmentes a população do Munheere foi incomodada pela Frelimo e impuseram como condição para de lá não sairem que para lá fosse tropa. O meu grupo de combate foi o segundo a ir para lá e ficar uma semana para manter
SIMAS DESMONTA MINA ANTI-CARRO
segurança. Ao terceiro dia a malta aborrecida manifestou à população vontade de comprar galinhas para assar. A população não querendo vender, o cabo Lisboa apanhou um pato e perguntando quem era o dono, todos diziam que não era deles. O cabo Lisboa agarrou-lhe pelo bico, puxou da faca do mato e...virou-se para mim com o bico na mão e disse: - Óh meu furriel, o pato sem cabeça ainda voa!