segunda-feira, 12 de julho de 2010

Mensagem de Helder Guerra

Bom Dia, Sr. Almeida
Envio a foto do Grupo do vosso convivio na Serra da Freita, conforme prometido, para o vosso site.
Cumprimentos
Helder Guerra

domingo, 11 de julho de 2010

Moçambicando

PESCARIAS
Pescaria Cardoso, Pescaria Cassiano, etc, - nomes familiares de possessões piscatórias junto ao lago Amaramba, sinais dos tempos de exploração dos cidadãos africanos em tempos que já lá vão. [Veja no Google]

CERVEJA 2M

Em 1875, Mac-Mahon, enquanto presidente de França, decidiu a favor de Portugal numa contenda com a Grã-Bretanha no que se refere à posse da região sul de Moçambique.
Este viria a dar o nome a uma marca de cerveja tão popular em Moçambique e tão querida dos militares: 2M [Mac-Mahon]

BAILARINA
Era o nome de uma mina anti-pessoal – nome técnico M2A4? – que os militares portugueses da guerra do Ultramar bem conheciam. Quando accionada, levantava-se do solo até à altura aproximada de 1 metro, rodopiava (bailava, daí o nome popular) e estilhaçava em seguida, provocando lesões fatais.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Mensagem do Azevedo

Azevedo enviou uma hiperligação para o blogue:

Ontem [26/06], no restaurante Mira Freita, em Felgueira-Arões-Vale de Cambra, a Caç. 4242 esteve de novo reunida. Parabéns ao Vigário pela boa organização, no seu próprio restaurante. Para o ano, na Vila da Ponte da Barca, restaurante do ex. cabo Costa, vamos ter nova oportunidade de reunir.
Abraço do Azevedo.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

"Deixem-me ao Menos Subir às Palmeiras" [1972]

"Não será exibido em Moçambique o filme 'Deixem-me ao menos subir às palmeiras', realizado pelo jovem Lopes Barbosa com base no conto 'Dina', de Luís Bernardo Howana. A obra exigiu cerca de ano e meio de trabalho e um investimento que roçou os 300 contos". Courinha Ramos, o produtor, "foi 'aconselhado' por certa entidade a não submeter, sequer, o filme à censura, já que se tratava de 'matéria indesejável'". Jocosa, a notícia dava conta que o realizador "regressou à Metrópole, onde pensa dedicar-se à criação de galinhas". Nada saiu.

“Expresso”

"Numa grande fazenda em Moçambique, um capataz negro, agente e lacaio do colonizador, submete os nativos a penosas e infidáveis horas de trabalhos forçados, no cultivo das machambas, que muitas vezes só terminam com o desfalecimento dos mais fracos.

Certo dia, o capataz viola Maria, a filha de Madala, trabalhador ancião, tendo de enfrentar a fúria dos camaradas, que incitam o velho à revolta. Mas, Madala mostra-se incapaz, após anos de exploração, e aceita a ultrajante oferta duma garrafa de vinho do seu ofensor, acabando por cair por sucumbir ao desgosto."

Extraído do site http://guerracolonial.home.sapo.pt/