Fui convidado por um chefe duma
povoação [Mepuína] para uma festa que durou todo o santo dia. Professam a religião
muçulmana e celebram o início de um novo ano. Tudo começa com uma cerimónia
numa espécie de capela. Seguidamente formam dois grupos: homens de um lado e
mulheres do outro. Começa então a dança ritual que consiste em gestos e
movimentos em roda. Os
excessos deste tipo de festas terminam com a alegria e êxtase provocado pela
“cabanga” – uma espécie de aguardente.
Diário de um militar da C. Caç. 4242
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