Da nossa chegada à Beira recordo três pontos que nunca
esquecerei:
1.º A visita à cervejaria em que com uma caneca da dita (cerveja )
era logo servido de um pires (prato) de camarão - que boa recepção.
2.º Aí encontrei o meu amigo de carteira da escola FONTES PEREIRA DE
MELO, Porto, de seu nome GRANJA que já não via desde o fim de curso, e que ia a
caminho de Timor.
3.º Quando estamos naquela residência para sargentos à beira do Índico e vemos um gato a correr atrás de um cão e em seguida vamos atravessar a
estrada e olhamos para a direita, e os carros vem pela esquerda comentámos “nesta
terra é tudo ao contrário, pelo que temos de estar de olho aberto.”
E assim foi naqueles dois longos anos que passámos nas belas terras de Moçambique, sempre de olho aberto para beber mais uma cerveja, comer alguns camarões à espera do dia de regresso.
E assim foi naqueles dois longos anos que passámos nas belas terras de Moçambique, sempre de olho aberto para beber mais uma cerveja, comer alguns camarões à espera do dia de regresso.
Um abraço a toda a família da C.CAÇ 4242
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