Mas os homens continuaram a partir e a máquina de guerra reclamava os amigos cada vez mais próximos: um vizinho, um primo, o irmão mais velho... Como esquecer o primeiro que foi, o esforço para que a despedida soasse como habitualmente, a forma como, pela primeira vez, se lhe via o rosto, dolorosamente se fixava cada um dos traços, os olhos mais fundos do que o habitual, o sorriso quase a desfazer-se em lágrimas, os maxilares cerrados? ( «Um homem não chora, um homem não chora, um homem não chora ... »).
{Faça clik na imagem para ampliar e ver 3 militares da C. Caç. 4242; corriam os anos de 1972/74; palmas para quê?}
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