sábado, 20 de fevereiro de 2010
Mensagem do director do blogue
"A resposta ao Azevedo deverá ser dada pelo ex-militar que comunicou como anónimo.
Um abraço a todos os C. Cac. e leitores em geral.
Só desta forma poderemos manter a chama que nos une."
Mensagem do Azevedo
"Pedido de informação: O ex. militar da 1601 ao serviço da 1598/Mandimba, em que ano cumpriu a comissão? É que, em Vieira do Minho, há alguns ex. camaradas que por lá passaram e suponho que por essa altura.
Abraço do 4242/Azevedo"
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Mensagem
Um Abraço
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Mensagem do Rui
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Mandimba - Elefantes impedidos de votar
Este insólito começou a desenhar-se cerca das 3.00 horas de madrugada de ontem, quando os camponeses detectaram um movimento estranho na zona. Volvido algum tempo o alerta já se espalhava em todas as comunidades. Afinal um grupo de elefantes tomara a estrada principal e dirigia-se, descontraído, em direcção à aldeia de Mepapa, por sinal onde devia funcionar uma assembleia de voto.
Surpreendidos com a presença de “estranhos convivas”, ainda por cima sem cartões que no mínimo os identificassem com a festa em perspectiva, os eleitores que já se encontravam no local, e outros que ainda se dirigiam àquela assembleia, outra escolha não tiveram que não debandar.
Após a fuga dos eleitores humanos dos membros da assembleia e até dos elementos da segurança, um dos paquidermes ainda teve a “curiosidade” de chegar próximo de uma das mesas de votação, como que para “consultar” os cadernos. Felizmente, não há registo para qualquer vítima humana nem danos nos materiais de votação.
Alertados sobre a indesejável presença, as autoridades em Mandimba tomaram as necessárias providências enviando uma equipa especializada do Departamento de Fauna Bravia para lidar com os “intrusos”. Aliás, foi graças à intervenção deste grupo que os animais acabaram batendo em retirada de forma pacífica e ordeira. (...)"
Fonte:
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Cancioneiro do Niassa
Tendo embarcado para Moçambique como Alferes Miliciano, levava como armas a G-3 e uma viola e é esta última que permitirá, 25 anos passados lançar um olhar sobre a realidade que os jovens portugueses mobilizados para a guerra colonial, a milhares de quilómetros das suas raízes, eram obrigados a enfrentar sem compreenderem "o porquê" ou a "razão de uma luta" em que alguns perdiam a vida ou ficavam inutilizados para o resto da vida e todos eram afectados psicologicamente, em menor ou maior grau.
É sintomática a expressão do entrevistado ao afirmar: «...só contava uma coisa, estar vivo, quero continuar a viver e nunca pensar que viria a morrer no dia seguinte», como aconteceu a dois antigos colegas de Escola que antes de partirem para uma Missão se despediram dele com lágrimas nos olhos pois tinha o pressentimento de que iriam morrer. E morreram efectivamente...! Em Moçambique a utilização pela FRELIMO de minas nas picadas era uma das formas de luta mais vulgar, forma insidiosa e terrífica que ceifou a vida ou marcou indelevelmente milhares de jovens. Daí que a música e as canções, tivessem uma função de catarse sobre os militares que nunca sabiam quando chegava a sua vez. Num país que receou até hoje tratar abertamente o problema da guerra colonial, é importante que 25 anos depois este tema seja abordado e que o "Cancioneiro do Niassa" seja dado à luz com o objectivo expresso de «...contar muita coisa da guerra que ainda está por contar mas, sobretudo, falar dos Deficientes que são 30.000 e de uma guerra com 9.000 mortos».
in: www.rtp1/guerracolonial.com
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Mensagem do Azevedo

"Não há dúvida que os ccaç 4242 não estão a dar a devida importância a este espaço. Até por respeito ao seu fundador e director, professor psícola. Peço-vos: dizei qualquer coisa, nem que seja, os tomates no Couço estão em crise. Enfim!...mandem é os vossos comentários.
Abraço do Azevedo"
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
"Inselberg" - Sabe o que significa? Leia o texto abaixo.

A propósito, aquele braço no espelho do Unimog é meu... (O director deste blogue)
Estávamos em princípios de Outubro de 1974, no momento da retirada (militar), algures na estrada entre Mandimba - Nova Freixo - Nampula.
Belos tempos! Os do regresso, claro!...